quinta-feira, 31 de julho de 2014

Florença - Palazzo Medici Riccardi


Habitação dos Medici por mais de um século a partir de 1444, o Palazzo foi mais tarde adquirido pela família Riccardi e aloja hoje em dia repartições oficiais. Foi construído segundo o projecto de Michelozzo para Cosimo il Vecchio que regeitos os projectos originais de Brunelleschi por serem demasiado flamejantes.
O pátio tem paredes em fragmentos de alvenaria romana. Os medalhões por cima da arcada têm cópias de antigas gravuras em talha agora expostas no Museo degli Argenti.
A estátua de David por Donatello (agora no Bargello) encontrava-se neste sítio, mas agora o lugar de honra é para a estátua de mármore do orfeu, por Bandinelli.  Apenas duas salas são acessíveis ao público.
Na Cappella dei Magi vê-se o fresco do cortejo dos magos pintado por Benozzo Gozzoli em 1459-60, que retrata membros da família Medici. A sala di Lucca Giordano tem o nome do artista napolitano que em 1683 pintou na paredes A apoteose dos Medici em estilo barroco pleno.
Um conjunto de esculturas de mármore da colecção Medici Riccardi está exposta numa ala renovada. O Palácio por vezes, apresenta também exposições temporárias.

Horário:
De Terça a Quinta das 9h às 19h

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Florença - Palazzo Vecchio


O Palazzo Vecchio ( "Palácio Velho") desempenha ainda a sua função original como sede do município de Florença.
ficou concluído em 1322 com a instalação no alto da torre do enorme sino destinado a convocar reuniões e a avisar a população de incêndios, cheias e ataques de inimigos.
o edifício mantém o seu aspecto medieval, mas muito do interior foi remodelado pelo duque Cosimo I quando se instalou no palácio em 1540. Leonardo e Miguel Ângelo foram convidados a redecorar o interior, mas foi Vasari qye acabou por se encarregar do trabalho. Os seus numerosos frescos (1563- 1565) glorificam Cosimo e a sua criação do Ducado da Toscana.
Uma escadaria conduz ao Salone dei Cinquecento, no primeiro andar, com frescos e estátuas de mármore. Por cima fica uma série de salões usados pelos governantes. Partes do Salone di Cinquecento, o Studiolo de Francesco I, O Tesouro de Cosimo I e a escadaria do duque de Atenas só se podem ver em visitas guiadas. As visitas seguem os "caminhos secretos" criados pelos governantes.




Pode-se ver:

Cortile e Fonte do Putto - uma cópia da Fonte do PUtto de Verrocchio foi colocada no pátio por Vasari em 1565.

Vitória, por Miguel Angelo - o sobrinho de Miguel Ângelo ofereceu esta estátua (1533-34) que se destinava ao túmulo do papa Júlio II, a Cosimo I, em 1565, após triunfo militar do duque sobre Siena.

Cappella di Eleonora -  os soldados egípcios que perseguiam Moisés afogam-se no mar vermelho - fresco (1540-45) de Bronzino na capela de Eleonora di Toledo.

Putto com golfinho -  o topo da fonte de Verrrocchio (1470) encontra-se no Terrazzo Di Giunone. A pequena sala seguinte tem belas vistas para San Miniato al Monte.

Sala dei Gigli (sala das flores-de-Lis) - As flores-de-lis emblema de Florença  cobrem as paredes entre os frescos (1485) de Ghirlandaio que representam estadistas romanos.

Friso Heráldico - os escudos na fachada simbolizam episódios da história florentina e as chavez cruzadas representam o governo papal Medici.

Aposentos de Eleonora di Toledo - a mulher de Cosimo I dispunha de vários aposentos decorados com cenas de mulheres virtuosas. Penépole mulher do herói grego Ulisses, pode ser vista numa fiel espera pelo regresso do marido.

O Quartiere degli Elementi contém alegorias da terra, Fogo, Água e Ar por Vasari.

Horário:
 Das 9h às 19h diarimanete ( Até às 14h quinta)

terça-feira, 29 de julho de 2014

Florença - Santa Croce


A magnífica igreja gótica de santa Croce (1294)  contém os túmulos de muito florentinos famosos como Miguel Ângelo e Galileu. O interior espaçoso e arejado está enriquecido pelos luminosos frescos de Giotto e do seu talentosos discípulo Taddeo Gaddi, pintados no início do século XIV. Os claustros de Arnolfo e de Brunelleschi são belos exemplares de arquitectura do Resnascimento e oferecem um ambiente de paz e tranquilidade aos visitantes. O Restante dos edifícios monásticos desenvolvem-se em redor do claustro e foram um museu de pintura e escultura religiosas.



Pode-se ver:

Túmulo de Galileu - Condenado pela igreja em 1633 Galileu não pôde ter sepultura cristã até 1737, altura em que foi erguido este túmulo criado po Giuli foggini.

Túmulo de Miguel Ângelo - Miguel ângelo nunca conclui a pietà qye destinava ao seu túmulo. este foi concebido por Vasari em 1570. As figuras representam a  pintura, a arquitectura e a escultura.

Crucificação de Cimabue - Esta obra prima do Século XIII arruinada, ainda expressa a grandeza artística de Cimabue.

Capella de' Pazzo - Brunelleschi  concebeu esta capela com cúpula em 1430. Delicado trabalho de pedra cinzenta emoldura zonas de estuque branco com medalhões de Lucca della Robbia figurando os Apóstolos.

O Segundo Claustro foi desenhado por Brunesllechi e oferece um ambiente calmo para "saborear" o local.

Túmulo de Leonardo Bruni - a efígie (1447) que Rossellino criou do grande humanista em serena velhice é um triunfo do retrato realista.

Fresco de Gaddi na capela Baroncelli -   Esta imagem da aparição de um anjo aos pastores adormecidos (1338) foi o primeiro nocturno pintado a fresco.

Lorenzo Ghiberti  (1378- 1455) - autor das magníficas portas do Baptistério de Florença está sepultado aqui com seus filhos e colaboradores, Vittorio e Lorenzo.

A fachada foi revestida de mármore de cor em 1863 a expensas dum benfeitor inglês, Francis Sloane.

Machiavelli foi aqui sepultado em 1527. O seu monumento erguido em 1787 é de Innocenzo Spinazzi.

O crucifixo de Donatello (1425) foi encontrado na Capela de Bardi di Vernio. A perfeita harmonia entre as suas formas e jogo subtil de luz e sombra enche-o de realismo e drama. É uma das mais belas obras do Humanismo florentino.

Nas capelas de Bardi e Peruzzi os frescos de Giotto ilustram cenas da vida de São Francisco, de São joão Baptista e de São João Evangelista.

O Campanile neogótico foi acrescentado 1842, depois de um original ter sido destruído em 1512 por raios.


Horário:
Segunda a Sábado das 9h 30m às 17h 30m
Ao Domingo às 13h
Fecha para visitas durante a missa. A bilheteira fecha às 17h. 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Florença - Casa di Dante



Não há certeza que Dante Alighieri (1265-1321) ter nascido aqui, mas, mas até certo ponto, a casa é da época. Em 1911 restauraram-se as ruínas de uma casa-torre do século XIII para lhe restituir a primitiva aparência.
Dentro, há um pequeno museu dedicado à vida e obra de Dante.
As salas de baixo destinam-se a exposições de arte moderna. A pequena distância, do lado norte fica a igreja paroquial de Santa Margherita de Cerchi, do Século XI. Diz-se que foi ali que Dante viu pela primeira vez Beatriz Portinari, depois idealizada na sua poesia.
A igreja, frequentemente usada para recitais de música barroca de câmara e órgão, tem um belo retábulo de Neri di Bicci (1418-1491)

Horário:
De Terça a Sábado das 10h às 17h
Domingo das 10h às 13h ( 16h no primeiro Domingo do mês)

sábado, 26 de julho de 2014

Paris - Arco de Triunfo



Após a sua grande vitória na batalha de Austerlitz em 1805, Napoleão prometeu aos seus soldados: " Vocês serão recebidos sob arcos triunfais" - e a primeira pedra do que viria a ser o mais famoso arco do triunfo do mundo foi lançada logo no ano seguinte.
No entanto, os problemas surgidos com o projecto do arquitecto Jean Chalgrin e a deposição de Napoleão adiaram a conclusão desta obra até 1936. Com 50m de altura, o arco tornou-se então ponto de partida das mais importantes paradas militares de França.

Um baixo relevo de Seurre, o Velho, mostra uma cena da vitória de Napoleão sobre o exército Turco em 1799, a batalha de Aboukir.

O Triunfo de Napoleão é o alto relevo de J.P.Cortot é uma alegoria à celebração da paz com o tratado de Viena de 1810.

O Arco do Triunfo também é o Túmulo do Soldado desconhecido, estão lá depositados os restos mortais de um soldado da Primeira Guerra Mundial.

O Friso foi executado por Rude, Brun, Jacquet, Laitié, Caillouette e Seurre, o velho. A fachada leste retrata a partida do exercito francês para novas campanhas. O lado oeste mostra o seu regresso.

A obra de François mostra a partida dos cidadãos prontos a defender a República.

Os oficiais de exercito imperial têm os seus nomes gravados no interior dos arcos menores.

Marceau derrotou os Austríacos em 1795, mas morreu um ano depois, ainda em luta contra eles também está representado no Arco.

A plataforma de observação oferece uma das melhores panorâmicas de Paris, com os Champs- Elysées de um lado e La Defénse do outro.

Os Trinta medalhões sob a cornija do ático ostentam, cada um deles, o nome de uma grande vitória militar de Napoleão ma Europa e na África.

Horário:
De Abril a Setembro das 10h às 23h diariamente
De Outubro a Março das 10h às 22h 30m diariamente.

Saída de Metro:
Charles de Gaulle- Étoile

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Paris - Le Dôme des Invalides


Em 1676, Jules Hardouin- Mansart foi convidado por Louis XIV, o Rei-Sol para elaborar o projecto de um novo templo entre os edifícios já existentes no Hôtel des Invalides. No lojar já havia uma igreja para os soldados, mas a nova seria reservada para uso exclusivo do rei e sua família e ainda para alojar os túmulos reais. A obra prima resultante integrou-se notavelmente entre os edifícios envolventes e revelou-se um dos melhores exemplos da arquitectura francesa do século XVII.
Após a morte de Louis XIV, o plano para sepultar os membros da família real na Igreja foram abandonados, e ela tornou-se um monumento à glória dos Bourbons.
Em 1840, Luís Filipe decidiu transferir os restos mortais de Napoleão de Santa Helena Paris num gesto de reconciliação para com os republicanos e os bonapartistas, seus opositores.
O Dôme, com as suas associações históricas e militares, foi a escolha mais óbvia para servir de última morada aos despojos do imperador. O seu corpo foi colocado em seis urnas e por fim instalado na cripta em 1861, como culminar de uma cerimónia que contou coma presença de Napoleão III.
Posteriormente, os túmulos de Vauban, do marechal Foch e outros generais gloriosos transformaram a igreja num memorial militar francês.

Pode-se ver:

Túmulo de Joseph Bonaparte - o sarcófago do irmão mais velho de Napoleão, rei de Nápoles e depois de Espanha, encontra-se na Capela lateral à direita da entrada principal.

Memorial a Vauban - Encomendado por Napoleão em 1808, este memorial contém uma urna com o coração de Sébastien le Preste de Vauban, o grande arquitecto e engenheiro militar de Louis XIV, falecido em 1707. A sua longa carreira militar culminou com a elevação ao posto de Marechal de França em 1703. Foi ele quem revolucionou as técnicas do cerco militar com a invenção do tiro de ricochete e com a introdução do famoso sistema de fortificações que recebeu o seu nome. A sua figura reclinada de Antoine Etex está ladeada pelas alegorias da ciência e da guerra.

Galeria Envidraçada - O acesso à cripta com tecto de vidro que contém o túmulo de Napoleão faz se através das escadas curvas que saem da frente do altar. A parede de vidro por trás do altar separa o Dôme da igreja de St.Louis-des-Invalides.

Capela de S. Jerónimo - A primeira capela ao lado esquerdo da entrada principal guarda o túmulo de Jérôme, Rei da Vestefália, o irmão mais novo de Napoleão.

O tecto da Cúpula - Glória do Paraíso, a pintura de Charles de la Fosse (1692) que ornamenta o tecto do Dôme, mostra S. Luís oferecendo a sua espada a Cristo.

Túmulo do Marechal Foch - O imponente túmulo em bronze do marechal Foch foi concebido por Paul Landowski em 1937.

Horário:
De Outubro a Março das 10h às 17h diariamente
De Abril a Setembro das 10h às 16h diariamente


Saídas de Metro:
Latour-Maubourg, Varenne

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Paris - Pont Alexandre III


Considerada a mais bela ponte de Paris, tem uma exuberante decoração, Art Nouveau com lampiões ornamentais, querubins, ninfas e cavalos alados nos dois extremos. Foi construída entre 1886 e 1900, ano da Exposição universal e o seu nome homenogeia o czar Alexandre III ( pai de Napoleão II) que lançou a pedra inaugural em Outubro de 1896.
O estilo da ponte combina com o do Grand Palais, para o qual se abre na margem direita do rio. A sua construção foi uma grande feito de engenharia do século XIX, constando de um único arco de aço que cruza o Sena em vão aberto a seis metros de altura. O projecto foi cuidadosamente estudado para evitar que a ponte ocultasse a panorâmica para os Champs-Elysées e os Invalides, o que foi conseguido, pois a vista manteve-se deslumbrante até hoje.

Saída do Metro:
Champs-Elysées-Clemenceau

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Paris - Avenue des Champs-Élysées


A mais celebre e popular artéria de Paris teve a sua origem por volta de 1667, quando o paisagista André Le Nôtre decidiu prolongar a perspectiva do Palácio Les Tulherias, criando uma alameda que acabou por ser baptizada de Champs-Élysées (Campos Elísios) e adquiriu o estatuto de "Via Triunfal" da capital francesa depois do regresso do corpo de Napoleão da Ilha de santa Helena em 1840. 
Com a inauguração de numerosos cafés e restaurantes na segunda metade do século XIX,  os Champs-Élysées tornaram-se o coração da vida social da cidade.

Saídas de metro:
Franklin
D. Roosevelt
George V

terça-feira, 22 de julho de 2014

Paris - Musée de l'Opéra


A entrada para este pequeno museu situa-se no antigo aceso privativo do imperador Napoleão III para a Ópera.
O seu acervo aborda a história da ópera através de um colecção de partituras, manuscritos, fotografias e objectos pessoais, como o calçado de bailado e as cartas de tarot usada pelo famoso bairalino russo Waslaw Nijinky. 

Também se podem apreciar reconstituições dos cenários de grande produções e bustos de compositores.
Há ainda uma óptima biblioteca sobre teatro, dança e música.

Horário:
Segunda a Sábado das 10h às 16h 30m

Saída de Metro:
Opéra

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Paris - Opéra National de Paris Garnier


Muitas vezes comparado a um colossal bolo de casamento, este sumptuoso edifício foi projectado por Charles Garnier para napoleão III, e a sua construção começou em 1862.
A sua aparência singular deve-se a associação de materiais (pedra, mármore e bronze, entre outros) e estilos que vão do clássico ao barroco, com colunas, frisos e imensas esculturas no interior. O edifício levou 13 anos a ser concluído, com interrupções durante a guerra França-Prussiana e a revolução de 1871, até ser finalmente inaugurado em 1875.
Em 1858 Orsini tentara associar Napoleão III à frente da antiga Opéra, o que levou Garnier a projectar um pavilhão no lado direito do novo edifício, servido por uma rampa curva que permitia ao Imperador sair da carruagem e dirigir-se em segurança às salas anexas ao camarote real. As funções desempenhadas por cada parte do edifício determinaram a sua estrutura.
Por trás da entrada do tecto plano, fica a cúpula instalada sobre o auditório, o frontão que se ergue por detrás da cúpula marca a boca do palco. Sob a construção há um pequeno lago que inspirou alguns cenários do romance "Fantasma da Ópera" de Paul Leroux. tanto o interior como o exterior da ópera foram recentemente renovados.
Não deixe de apreciar a magnífica escadaria em mármore branco com o corrimão de mármore vermelho e verde, nem o Grand Foyer, com tecto abobadado revestido de mosaicos. A opulência barroca do auditório de cinco andares  com poltronas de veludo vermelho, querubins e folhas douradas contrasta fortemente com o tecto pintado por Marc Chagall em 1964.
A maioria dos espectáculos de opéra tem lugar agora na Opéra Bastille, mas o ballet continua aqui.





Horário:
Das 10h às 16h 30m diariamente


Estação de Metro:
Opéra

sábado, 19 de julho de 2014

Londres - Abadia de Westminster


A abadia é mundialmente famosa por guardar os despojos dos monarcas britânicos, como cenário das coroações e outros grande eventos. Dentro das suas paredes estão alguns dos mais gloriosos exemplares da arquitectura medieval em Londres, além de um dos mais impressionantes conjuntos de túmulos e monumentos do mundo. parte igreja, parte museu nacional, a abadia ocupa um lugar único na consciência britânica.
O interior da Abadia apresenta um conjunto excepcional de estilos de escultura e arquitectura, do austero gótico francês da nave à bela complexidade da capela Tudor de Henrique XVII e à criatividade dos monumentos do fim do século XVIII. Muitos monarcas britânicos estão enterrados aqui e alguns dos túmulos são deliberadamente simples, enquanto que outros são ricamente decorados. Há também monumentos dedicados às mais importantes figura publicas da Inglaterra - de políticos a poetas - dispostos em transeptos e naves laterais.
 A primeira igreja foi construída no século VIII, quando St. Dunstan trouxe monges beneditinos para o local. a estrutura actual data principalmente do século XIII.  o novo projecto de influência francesa teve início em 1245, a pedido de Henrique III. Devido ao seu papel como igreja de coroação real, a abadia sobreviveu a investida de Henrique VIII contra os edifícios monásticos da Grã-Bretanha em meados do século XVI.

A tomar atenção:

A nave vista do lado Oeste, com 10 metros de largura a nave é relativamente estreita, mas é a mais alta de Inglaterra.

Os Claustros, construídos principalmente nos séculos XIII e XIV, ligam a igreja da abadia aos demais edifícios.

O Transepto sul contém o recanto dos Poetas, onde se podem ver monumentos em homenagem a expoentes literários.

Casa do Capítulo vale a pena visitar esta estrutura octogonal para ver os azulejos do século XIII.

Capela de Lady consagrada em 1512 tem um maravilhoso abobadado e um coro datado de 1512.

Capela de St. Edward abriga o relicário de Eduardo, o confessor e os túmulos de muitos monarcas medievais da Inglaterra. A cadeira da coroação fica mesmo do lado de fora.

Entrada norte, o trabalho em pedra como o dragão é vitoriano.

Arcobotantes maciços ajudam a suportar o enorme peso da nave  de 31m de altura.

Horário:
Por norma funciona das 9h as 15h 45m mas tem diversos horários para cada parte em separado.

Saídas de Metro:
St. James Park
Westminster

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Londres - Museum of London


Inaugurado em 1976, ao lado do Barbican, o museu oferece um maravilhoso relato da vida de Londres dos tempos pré-históricos ao início da Primeira Guerra Mundial. Interiores reconstruídos e cenas de rua alternam com a exposição de objectos domésticos originais e peças encontradas nas escavações patrocinadas pelo museu. Procure a nova galeria medieval e uma maqueta do grande incêndio de 1666 acompanhada pelo relato de Samuel Pepy.
As galerias estão organizadas de modo cronológico, começando na entrada pela pré-história e terminando no piso inferior com a Worl City (1784-1914). Também se montam exposições especiais no piso inferior.

Curiosidades que lá pode ver:

Sapatos de coro muito bem preservados (Séculos XIII e XIV) ilustram a mudança de moda na Londres medieval.

Corpete de couro de rapaz (c.1560) decorado com corações e estrelas cravadas, deveria ser usado sobre gibão para aquecer o corpo.

Machado de Mão de Silex, nas areias debaixo da moderna Londres foram encontradas milhares destes instrumentos cortantes (c. 350000 - 120000 a. C.) 

O coche do Lord Mayor belamente esculpido e pintado, este coche dourado (c. 1757) , passa em cortejo no Lord Mayor's Show.

Interior Stuart Tardio é a reconstituição de um salão de um negociante próspero seguiu as características de algumas grande casas do finais do século XVII.

Vestidos do século XVIII eram feitos de linho estampado, uma alternativa à cara seda.

Óculos de carro e licenças (c.1912) eram obrigatórios para se pode guiar os carros abertos nas estradas poeirentas de Londres.

Tabacaria, o passeio vitoriano utiliza várias montras de lojas originais e objectos para recriar o ambiente da Londres do Século XIX.

Cbeça de mármore de Serápis, estátua do deus egípcio do mundo das trevas (séculos II-III) foi encontrada no templo de Mitras.

Horário:

De Segunda a Sábado das 19h às 17h 50m
Domingo das 12h às 17h 50m

Saída de Metro:
Barbican
St. Paul's
Moorgate

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Londres - Charles Dickens Museum


O escritor Charles Dickens viveu nesta casa geminada no início do século XIX, durante o período mais produtivo da sua vida, de 1837 a 1939.
Aqui foram escritas as suas obras mais conhecidas " Oliver Twist e Nicholas Nickleby e concluidas as Aventuras do Sr. Pickwick".
Embora Dickens tenha tido muitas residências em Londres, esta foi a única a sobreviver. Em 1923, foi adquirida pela Dickens Fellowship e hoje é um museu bem montado com alguns dos quartos principais arrumados exactamente como na época de Dickens. Outros foram organizados para expor uma variada colecção de artigos relacionados com o escritor, A mostra inclui cartas, papéis, retratos,  e peças de mobiliário obtidos noutras das suas casas, bem como as primeiras edições dos seus trabalhos mais conhecidos.

Horário:

De Segunda a Sábado das 10h às 17h
Domingo das 11h às 17h


Saídas de Metro:
Chancery Line
Russell Sq.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Londres - The London Dungeon


 Este museu é uma versão ampliada da câmara de horrores da Madame Tussaud que fascina todas as crianças que adoram histórias de terror. Ilustra os mais sangrentos eventos da história Britânica e as suas actividades incluem actores e efeitos especiais. É dedicado estritamente ao terror e gritos e lamentos abundam em experiências , tais como situações macabras que incluem actores ao vivo, um passeio e espectáculos; a peste negra, a câmara de tortura e Jack o estripador.



Horário:

De Julho a Setembro das 9h às 18h diariamente
De Setembro a Outubro das 10h às 17h 30m diariamente
De Novembro à Páscoa das 10h 30m às 17h diariamente
Da Páscoa a Junho das 10h às 17h 30m

Saídas de Metro:
London Bridge
Tower Hill

terça-feira, 15 de julho de 2014

Londres - British Airways London Eye


O London Eye é uma roda gigante de 135m com vista panorâmica. Construída em 2000 como parte das celebrações da chegada do novo milénio, tornou-se num dos marcos mais famosos de Londres, não só devido ao seu tamanho, mas também pela sua capacidade para 25 pessoas, dá uma volta suave de 30 minutos. Num dia de sol o London Eye oferece vista única de 40 km de horizonte, que se estende ao longo da capital em todas as direcções, assim como pelos campos e montanhas que a rodeiam.

Curiosidades:

80 raios com 6 km de cabo sustentam a estrutura em tensão, reforçando o circulo.

As cápsulas de vidro estão montadas no exterior do circulo, permitindo assim uma visão de 360º.

Battersa Power Stadion Após 15 min, surgem as chaminés brancas desta central eléctrica.

O aro da roda foi transportado em fragmentos pelo Tamisa e montado no local.

A roda gira continuamente e devagar, de forma a que se possa embarcar em movimento. A roda pára se algum passageiro necessitar de assistência.

Buckingham Palace  a residência da rainha surge na paisagem após 10 minutos de voo.

A vista aérea de Westminster e o Parlamento surge aos 17 minutos de voo e é imperdível.

Horário:

Oububro a Maio das 10h às 20h
Junho a Setembro das 10h às 21h

Saídas de Metro:
Waterboo
Westminster

*Deve-se comprar os bilhetes no mínimo 30m antes da volta.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Jardins Efémeros - Viseu


De ontem 13 de Julho a 23 de Julho ocorre mais uma vez na cidade de Viseu os Jardins Efémeros.
O centro histórico de Viseu vai ser um jardim sendo "invadido" por mais de 150 toneladas de plantas que vão estar em exposição para quem quiser ir ver esta magnifica cidade floral.

Combinando a cultura, com as artes e a ciência encontra-se os alicerces para o festival jardins Efémeros que este ano tem 283 actividades, desde espectáculos de musica à exibição de filmes entre muitas outras.

No dia do arranque do festival, o palco da Praça D. Duarte vai ser ocupado por Bruno Pernadas. 
Vale a pena visitar e a entrada é totalmente grátis!


sábado, 12 de julho de 2014

Mercado dos Judeus em Leomil - Moimenta da Beira


Durante os dias 12 e 13 de Julho decorre em Leomil conselho de Moimenta da Beira o Mercado dos Judeus.
Uma feira agradável onde poderá encontrar nas pequenas barracas produtos artesanais da região.
Excelente para um passeio em família ou simplesmente para passear. Descobrir um pouco mais das tradições que antigamente percorriam o nosso país agora reconstituída nesta pequena vila.





sexta-feira, 11 de julho de 2014

Amesterdão - Magere Brug


Das cerca de 1400 pontes de Amesterdão, a Magere Brug (ponte magra) é sem dúvida a mais celebre imediatamente associada com Amesterdão.
Segundo a tradição, o nome deve-se a duas irmãs de nome Mager que viviam cada uma em cda margem do rio Amstel mas é mais próvavel que seja derivado a sua estreiteza  (mager).
Construída em madeira exótica extremamente densa, de forma a que durasse pelo menos cinquenta anos, foi renovada várias vezes e embora a última versão 81969) seja mais larga do que a original, continua fiel ao modelo tradicional de ponte dupla basculante.
De vinte em vinte minutos o guarda da ponte eleva-a para a passagem de um barco.
Santa em seguida para a bicicleta e abre as comportas: Amsteksluizem e Hoge Sluis.

Não tem saída de metro.
Autocarro linha nº4