Não há surpresa mais agradável do que aquela que nos confronta quando emergimos do estreito emaranhado de ruelas em redor da Fontana di Trevi, a mais famosa fonte da cidade, uma visão "prateada para os olhos e ouvidos", Segundo Charles Dickens.
Descoberta de uma virgem. Na sua forma original, a Fontana di Trevi ficava na ponta de Aqua Virgo, ou Acqua Vergine, aqueduto construído por Agripa em 19 a.C. ) onde supostamente havia a água mais pura de Roma).
A nascente que a alimentava terá sido alegadamente encontrada por uma virgem que mostrou a sua descoberta a alguns soldados romanos, uma cena descrita em baixos relevos no segundo nível da fonte. O vigor e o encanto da fonte estão personificados na pose de oceano, a figura principal, e nos dois tritões gigantes e os seus cavalos (simbolizando um mar calmo e um tormentoso) a puxar uma carroça. Outras estátuas representam a Abundância e a Saúde e, por cima, as Quatro estações, cada uma delas com oferendas.
As fontes:
Foi construída uma nova fonte em 1453, por ordem do papa Nicolau V, que financiou com um imposto sobre o vinho. O nome tem origem nas três estradas (tre vie) que vão dar à praça. A actual fonte foi encomendada pelo para Clemente XII em 1732 e terminada em 1762, a concepção foi inspirada pelo arco de Constantino e é atribuída a Nicola Salvi, com a possível ajuda de Bernini.
Existe uma lenda que diz que se desejar voltar a Roma deve atirar uma moeda de costas sobre o ombro à fonte.
A fonte tem duas visões de diferentes de dia e de noite, parece que são fontes diferentes, aconselho a irem a uma noite que esteja perto de anoitecer assim poderão ver das duas maneiras.
Estação do metro mais próxima:
Barberini - mas ainda tem que caminhar um grande trajecto a pé
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