Padrão dos Descobrimentos, localiza-se em Lisboa, Portugal. Numa posição destacada na margem direita do rio Tejo, foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses.
Originalmente foi construído em gesso, em 1940 para a Exposição do Mundo Português e foi encomendado por António de Oliveira Salazar ao arquitecto Cottinelli Telmo e ao escultor Leopoldo de Almeida. Foi desmontado em 1958.
Foi construído uma replica em betão com esculturas de pedra rosal de Leiria, erguendo-se a cinquenta metros de altura, foi inaugurado em 1960, nas comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique, o Navegador, conhecido como o grande impulsionador da navegação portuguesa na altura dos Descobrimentos.
Tem a forma de uma caravela, com o escudo de Portugal nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada.
O Infante D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos.
Na face ocidental encontram-se o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis.
A norte do monumento uma rosa-dos-ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no chão, foi uma oferta da África do Sul em 1960. O mapa central, pontilhado de galeões e sereias, mostra as rotas dos descobridores nos séculos XV e XVI.
No interior do monumento existe um elevador que vai até ao sexto andar, e uma escada que vai até ao topo de onde se descortina um belo panorama de Belém e do rio Tejo.
A cave é usada para exposições temporárias.
De todas as figuras representadas neste monumento existe apenas uma mulher a rainha D. Filipa de Lencastre que foi a mãe de vários infantes e rei ligados ás descobrimentos.
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